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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Prefiro abraço do que beijo
Gosto do doce depois do salgado
Quero amor, mas só se for verdadeiro
Aceito momentos que me façam crescer
Tenho arrependimento do que poderia ser remediado
Choro quando dói
Peço perdão se for preciso
Sinto saudades do que foi bom, e do que não foi também
Mudo de idéia, da cor do cabelo, o gosto por música
Sou tão clichê, e você ainda acha que é difícil entender?

1 comentários:

César Augusto Neron disse...

Lindos versos, mas esperar que alguém entenda, é como esperar um fruto crescer numa árvore, é lento e demorado. Por isso Viva Já! Abraços carinhosos Madame Paoula! (=