Um grande erro que cometemos e eu já cometi, é de ser adepta
a filosofia do Zeca Pagodinho: “deixe a vida me levar, vida leva eu”.
Acreditei que a minha agenda se escreveria sozinha, que meu
caminho seria traçada pelo acaso, como se isso fosse mais fácil do que
realmente escrever a minha história.
Quando ouvi essa frase ontem: “Não case por paixão”, aquilo ficou martelando na minha cabeça e
pensei em quão verdade isso é.
Precisamos de casamentos de propósitos e não de casamentos
que acontecem por acidente. Paixão nada mais é do que um acidente, um tombo, um
acaso inesperado.
E tenha certeza, não é isso que você quer para a sua vida.
Se você se apaixonou e acredita que essa seja A pessoa, faça com que seu
relacionamento cresça e caminhe para um casamento de amor, um casamento de
comprometimento, um casamento de entrega.
Não quero dizer com isso que a paixão é ruim, não é isso,
ela é necessária, mas é preciso aprender a construir o nosso caminho, a não ser
levado por sentimentos “auto-sabotadores”.
Às vezes, pensamos que aquela pessoa é “coisa de Deus” em nossas vidas, quantas
vezes não acreditamos que era a pessoa certa e simplesmente não foi.
O que eu quero dizer é: Não construa relacionamentos rasos.
O que Deus quer e o que devemos querer são relacionamentos que nos façam crescer, que nos impulsionem para algo maior, que nos ensine a crescer a dois,
a construir uma vida.
Deus não quer nudes no snapchat, ligação de madrugada e
telefone desligado na cara. Ele quer te ver ir além e viver algo bonito, aquilo
que você realmente merece.