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domingo, 21 de fevereiro de 2016

não case por paixão.

Um grande erro que cometemos e eu já cometi, é de ser adepta a filosofia do Zeca Pagodinho: “deixe a vida me levar, vida leva eu”.

Acreditei que a minha agenda se escreveria sozinha, que meu caminho seria traçada pelo acaso, como se isso fosse mais fácil do que realmente escrever a minha história.

Quando ouvi essa frase ontem:  “Não case por paixão”,  aquilo ficou martelando na minha cabeça e pensei em quão verdade isso é.

Precisamos de casamentos de propósitos e não de casamentos que acontecem por acidente. Paixão nada mais é do que um acidente, um tombo, um acaso inesperado.

E tenha certeza, não é isso que você quer para a sua vida. Se você se apaixonou e acredita que essa seja A pessoa, faça com que seu relacionamento cresça e caminhe para um casamento de amor, um casamento de comprometimento, um casamento de entrega.

Não quero dizer com isso que a paixão é ruim, não é isso, ela é necessária, mas é preciso aprender a construir o nosso caminho, a não ser levado por sentimentos “auto-sabotadores”.  Às vezes, pensamos que aquela pessoa é “coisa de Deus” em nossas vidas, quantas vezes não acreditamos que era a pessoa certa e simplesmente não foi.

O que eu quero dizer é: Não construa relacionamentos rasos. O que Deus quer e o que devemos querer são relacionamentos que nos façam crescer, que nos impulsionem para algo maior, que nos ensine a crescer a dois, a construir uma vida.

Deus não quer nudes no snapchat, ligação de madrugada e telefone desligado na cara. Ele quer te ver ir além e viver algo bonito, aquilo que você realmente merece.